Serviço social
A autora inicia contextualizando a Europa e os Estados Unidos sobre o início do século XX, na Europa a Grande Depressão e o aumento de imigrantes para os Estados Unidos. A expansão capitalista nos Estados Unidos era mais sólida e isso possibilitou a empregabilidade dos trabalhadores empobrecidos e desempregados vindos da Europa. Houve uma recuperação econômica na Europa logo abalada por problemas políticos, socais e econômicos que precederam a I Guerra Mundial e a Revolução Bolchevique de 1917.
Na passagem do século XIX para o Século XX os trabalhadores organizados em sindicatos passaram a militar na esfera política com diversas estratégias de luta com objetivo de melhoria das condições de trabalho. Os estados Burgueses ficaram mais atentos e até realizaram negociações coletivas com os trabalhadores. Neste contexto a questão social era posta em evidência no palco político e o capital já não era dominante como dantes.
Com a Grande Depressão ocorrida com a quebra da bolsa de Nova York, em 1929 a economia, na Europa e nos Estados Unidos sofreu uma débâcle com desemprego, miséria e todo um conjunto de problemas sociais, políticos e econômicos. Houve um aumento da pobreza e de todo um conjunto de problemas sociais a ela associadas cresceram sensivelmente. Na busca do reerguimento econômico o Estado teve um papel destacado na expansão dos investimentos do mercado e a industrialização capitalista passou a ser mais monopolista fortalecendo o poder burguês pressionando a organização dos trabalhadores. O controle sindical tornou-se altamente rigorosos. Mesmo assim os trabalhadores aumentaram o poder de organização e a capacidade de luta por direito a eles inerente.
Para minorar a questão social a classe dominante buscou amparo nos assistentes sociais para o enfretamento da questão social que assolava algumas partes do mundo.