A fragilidade das escolas brasileiras
Devemos sempre ter em mente a posição social ocupada pela escola, como espaço organizado e legítimo, Um lugar que reproduz a sociedade começando pela educação afirma bourdim. Com a ideia de igualdade e as mesmas oportunidades para todos. Ela é um lugar aos quais todos os membros da comunidade têm acesso, a escola hoje, está inserida na sociedade, com objetivo de desenvolvimento de jovens e adultos, sendo que durante esse processo de socialização, é que a criança tem a oportunidade de desenvolver a sua identidade e autonomia. Essas instituições de educação propiciam o desenvolver de uma identidade, sendo que são de origens socioculturais, etnias, hábitos e valores diferentes, fazendo dessa diversidade um campo privilegiado de experiências educativas, é na escola que ocorre às mudanças fundamentais no seu modo de conhecer a vida. Mas ao analisarmos a educação pública no Brasil, principalmente o ensino médio percebeu claramente os problemas existentes, e estes passam por todos os setores da escola, os alunos, os professores, a coordenação, todos fazem parte do problema e enfrentam o problema. Estes dificuldades já começam na infraestrutura mínima para as escolas, principalmente nas periferias e subúrbios das grandes metrópoles onde a grande desigualdade social. Entre péssimas condições de estrutura física, não ha suporte adequando capaz de receber o aluno educa-lo, e dar a ele motivos de um futuro digno. Isso é mostrado fundamentalmente no documentário dirigido por João jardim (Pro dia nascer feliz) no qual traça um caminho descritivo envolvendo algumas escolas brasileiras. Percebendo que os problemas estão presentes em todos os lugares, se diferem raramente um do outro, devido às oportunidades que cada um tem, mas no final levam ao mesmo destino, o insucesso escolar.
Todos estes problemas se refletem na qualidade do ensino