A ETICA DE CRISTO
Tenho Compaixão desta Multidão (Mc 8.2)
Grandeza e força da sensibilidade
Jesus foi quem melhor deu conta da gravidade da indiferença, ao retratar a parábola do rico epulão, do pobre Lázaro e o relato da parábola do bom Samaritano, onde em ambos os casos expressam a sensibilidade humana diante do sofrimento e dor.
Onde o autor deduz que a sensibilidade apresenta – se diante de situações que envolvam sofrimento ou a felicidade, não é um critério ou fundamento que se baseiam em religião ou em algum dogma sagrado.
“o que não desejas para ti, não o faças aos outros seres humanos” (Confúcio);
“Tudo aquilo que quereis que os homens façam a vós, fazei – vos vós mesmos a eles” (Mt. 7.12, Lc. 6.51).
Uma ética para o nosso tempo
O autor afirma que em meio à crise religiosa que afeta as pessoas, o pessimismo invade vários corações e mentes, um pessimismo estimulado pelo chamado “profetas de desgraças”
“Por se aumentar a iniqüidade, o amor de muitos se esfriará (...)”.
As pessoas estão desumanizadas onde até do sofrimento, querem tirar vantagens, está acabando de algum modo à preocupação com as vítimas, muitos jogam um jogo da preocupação, apenas para enganar outros e para gerar estatísticas não convincentes.
Pois a cada ano, há mais pobreza, aumento de fraudes, violações e assassinatos.
Muito de tudo isso, são reflexos das nascentes das práticas religiosas que ao invés de humanizarem as pessoas, geram mais sofrimentos e menos esperança, será que vamos transformar este cenário e levarmos como princípio teórico e prático nossas orientações éticas para termos pessoas felizes e mais humanas.
Os últimos serão os primeiros
A desesperada condição dos últimos
Como pensamento normal, tem – se a visão de que os últimos costumam ser os que tem mais carência, o que é uma verdade pois os últimos não são somente os necessitados, mais acima de tudo os mais necessitados onde estas necessidades não são apenas de ordem econômica, mas também o que se