A escola como espaço sócio-cultural
Aluno: Francisco Domiciano da Silva – Matrícula 128250077
Disciplina: Práticas Pedagógicas II
Professora: Bruna Sola
Tutor: Fabio Rodrigues Lemes
Tarefa 1
A escola como espaço sócio-cultural
São Paulo, outubro de 2014
O autor inicia suas análises, nos convidando a ter um olhar denso que nos leve a refletir sobre a importância da heterogeneidade cultural dos sujeitos participantes do espaço escolar, de forma a possibilitar uma rica discussão sobre a importância do olhar do educador frente a essas diversidades, que os fazem sujeitos sócio-culturais, com visões de mundo, escala de valores, sentimentos, emoções, desejos hábitos que lhes são próprios.
Num primeiro momento, este nos relata a visão de escola até os anos 80, com suas regras próprias, sem interferências, com suas teorias funcionalistas e deterministas, exercendo certa influência sobre a forma de ser dos sujeitos que atuam naquele contexto social.
A educação não é restrita a escola, nela a educação é formal onde deve ter um processo de conscientização e compreensão entre aluno e professor. Na escola as relações são mecânicas onde muitas vezes é difícil passar a educação formal sem ter uma transformação social. (MIZUKAMI, 1986).
Uma escola influenciada pelas forças do poder dominante, tendo o mais forte em confronto com a natureza e a sociedade humana. Uma escola que não leva em consideração as experiências vividas dos alunos, para assim contextualizá-los na dinâmica da instituição podendo cumprir com a sua função social na formação dos cidadãos.
A partir dos anos 80, a escola torna-se um espaço sócio-cultural e é entendida como um espaço próprio, ordenado em dupla dimensão. A escola continua sendo boa e tradicional, mas não leva em consideração que ali existem seres humanos, como funcionários, professores, alunos que carregam formação e informações do seu espaço social e possuem suas verdades.
O momento em que os alunos chegam à escola, em