pesquisa cientifica

INTRODUÇÃO

O presente estudo é fruto de leituras e pesquisas com o objetivo de desmistificar que a depressão é uma doença exclusivamente de adultos. Ao contrário do que pensam, crianças também sofrem de depressão e são dados alarmantes os números de casos registrados.
As crianças muitas vezes apresentarão alguns sintomas discretos, que são difíceis de detectar por serem minúsculos. As crianças apresentam estes sintomas para mostrar que existe algo errado e que elas não conseguem se expressar, tendo como saída os sintomas. Nas crianças, muitas vezes os sintomas de depressão se confundem com transtornos de comportamento ou de caráter, podendo ser alvo de críticas dos pais, que não percebem estarem diante de um quadro de depressão. Muitas vezes a depressão é confundida com hiperatividade, déficit de atenção, irritabilidade ou agressividade, rebeldia, problemas de aprendizado etc. Os sintomas da depressão em crianças são diferentes dos causados nos adultos.
Serão abordados alguns métodos de tratamento segundo a terapia Gestalt e Friederich Salomon Perls, onde ele abordará que tem que ser tratado o ser humano no aqui e agora, conhecer o verdadeiro “eu”, e que existem vários conflitos internos e externos, isto tem que ser exposto e confrontado. Segundo Perls, a pessoa tem que enfrentar seus conflitos, pois, existem conflitos falsos e verdadeiros, temos que confrontar os falsos, eles vão causar doença psíquica.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) realizou um estudo onde demostra que 20% das crianças e adolescentes apresentam sintomas da doença, e no Brasil as estatísticas sugerem entre 8% e 12%.
Segundo a OMS em 2020 a depressão passará a ser a principal causa de mortes no mundo, perdendo apenas para as doenças coronárias. Estima-se que a depressão infantil afeta uma em cada 20 crianças abaixo dos 10 anos de idade.
A depressão não é uma doença do século XXI. Perturbações, que há muito tempo chamadas de melancolia, são agora definidas como depressão. O termo