A educação em seus diferentes contextos
A história da educação no Brasil começou a partir de sua descoberta, pois até então os índios eram os únicos habitantes da região, a instrução era passada a eles de geração para geração através dos familiares e demais integrantes da tribo.
Os jesuítas vieram ao Brasil com o intuito de converter os índios ao catolicismo, assim começaram a alfabetizá-los com base na fé católica. O ensino era realizado de forma não formal, em taipas ao redor das aldeias. A educação se passava através do canto e de atividades lúdicas.
Por solicitação da coroa real portuguesa, é aberto o primeiro colégio formal do Brasil, bem mais estruturado que as escolas indígenas. Onde os jesuítas assumem a educação dos filhos da elite colonial e dos órfãos portugueses, alem dos índios. Os padres jesuítas planejavam as aulas durante a noite, seguindo um método de ensino baseado em repetição, memorização, com provas periódicas. Devido a influencia que os jesuítas exerciam, acabaram sendo expulsos do Brasil.
O governo passou a comandar a educação, contratando profissionais de ensino concursados e fornecendo livros didáticos impressos pela própria imprensa régia, assim um novo método de ensino surgiu. Com a modernização das escolas os filhos homens dos grandes senhores da época passaram a estudar nelas. Já as meninas eram alfabetizadas em casa, onde podiam ler, mas não escrever. Quem queria ir alem nos estudos e cursar uma universidade tinha que ir a Portugal.
Quando a Primeira Lei Geral de Ensino foi criada, os colégios passaram a fazer parte da realidade das vilas e cidades mais populosas. As meninas conquistam o direito de freqüentar as salas de aula, ainda que separadas dos meninos.
Com o passar do tempo, foram muitas as conquistas destinadas a educação, surgiram às escolas particulares e as técnicas. Os alunos passaram a ser valorizados, pois contribuem para o desenvolvimento do país. A constituição