Ginastica
MARILENE CESÁRIO
Ana Maria Pereira
A presente comunicação é fruto de uma experiência teórica, análises dos discursos contidos nos textos e nos contextos, com interpretações que seguem a linha de raciocínio da hermenêutica, realizando reflexões em níveis amplos. Abordar a Ginástica em diferentes contextos nos leva, num primeiro momento, a refletir sobre qual Ginástica estamos falando e a qual contexto nos referimos. Em meio a tantos termos e definições utilizados na sociedade atual, chegamos muitas vezes a reduzir o seu significado às atividades realizadas em academia ou àquelas relacionadas às práticas de caráter esportivo. Nesse artigo temos por objetivo contextualizar a Ginástica em sua totalidade, apresentando os diferentes tipos e objetivos que esta foi adquirindo na sociedade capitalista e, ao mesmo tempo, questionando como ela tem sido tratada no contexto escolar e não-escolar.
Palavras-chave: Ginástica, Educação Física, Contexto Escolar/Não-Escolar.
Linha de estudos: Saberes e competência para a intervenção docente em Educação Física.
Universidade Estadual de Londrina - Centro de Educaçao Física - LaPEF/UEL
R: Vasco da Gama, n. 277 casa n. 198. Londrina/Pr.
I - A diversidade da Ginástica na atualidade
Na contemporaneidade, constatamos diferentes manifestações, tipos e classificações de Ginástica. Elas aparecem, nomeadamente, como Ginástica Escolar, Ginástica Geral, Ginástica Rítmica, Ginástica Olímpica ou Artística, Ginástica de Academia, Hidroginástica, Ginástica Laboral, Ginástica Brasileira, Ginástica Aeróbica, entre outras. Enfim, apesar das diversas nomenclaturas utilizadas, das diferentes manifestações construídas historicamente, o que podemos caracterizar enquanto Ginástica? O entendimento acerca dessa manifestação