Ginastica
Nesse resumo temos por objetivo contextualizar a Ginástica em sua totalidade, apresentando os diferentes tipos e objetivos que esta foi adquirindo na sociedade capitalista e ao mesmo tempo, questionando como ela tem sido tratada no contexto escolar e não escolar.
Desenvolvimento:
Nesse contexto nasceu os diferentes métodos/escolas e técnicas gímnicas. E que, ainda hoje, pode ser constatado quando evidenciamos na sociedade atual uma variedade de práticas relacionadas à Ginástica.
Defenderam, neste artigo, uma Ginástica com referenciais teóricos pautando a partir de uma motricidade caracterizada pela inteireza e pela complexidade, na significativa, práxica, autônoma e, sobretudo, ética.
Um homem chamado Souza (1997) apresentou uma classificação das diferentes manifestações gímnicas presentes na sociedade atual. A autora reuniu em cinco grupos os diferentes tipos de Ginástica, levando-se em consideração os seus diferentes campos de atuação. A sua sistematização tem a seguinte estrutura:
1) Ginástica de Condicionamento Físico (englobam todas as modalidades com o objetivo de aquisição ou manutenção da condição física do indivíduo normal ou não atleta);
2) Ginásticas de Competição (modalidades competitivas, práticas gímnicas que se tornaram ginásticas esportivas);
3) Ginásticas Fisioterápicas (utilizadas na prevenção ou tratamento de doenças);
4) Ginásticas de Conscientização Corporal (Reúnem as técnicas alternativas ou ginástica suaves);
5) Ginásticas de Demonstração (baseiam-se na não competitividade e objetiva a interação e a integração sociais entre os participantes, é representada pela Ginástica Geral).
Como Edgar Morin nos ensina, à luz da complexidade, temos que atentarmo-nos ao contexto dos contextos, em que tudo interage com tudo numa teia reticular e dialética. Por um lado, as classificações oferecem contribuições, mas por outro lado, se não formos cautelosos elas podem remeter a Ginástica numa fragmentação abissal, sob os princípios da