Ginástica
Desenvolveu-se, efetivamente, a partir dos exercícios físicos realizados pelos soldados da Grécia Antiga, incluindo habilidades para montar e desmontar um cavalo e habilidades semelhantes a executadas em um circo, como fazem os chamados acrobatas. Naquela época, os ginastas praticavam o exercício nus (gymnos – do grego, nu), nos chamados gymnasios, patronados pelo deus Apolo. A prática só voltou a ser retomada - com ênfase desportiva e militar - no final do século XVIII, na Europa, através de Jean Jacques Rousseau, do posterior nascimento da escola alemã de Friedrich Ludwig Jahn - de movimentos lentos, ritmados, de flexibilidade e de força - e da escola sueca, de Pehr Henrik Ling, que introduziu a melhoria dos aparelhos na prática do esporte. Tais avanços geraram a chamada ginástica moderna, agora subdividida.
Anos mais tarde, a Federação Internacional de Ginástica foi fundada, para regulamentar, sistematizar e organizar todas as suas ramificações surgidas posteriormente. Já as práticas não competitivas, popularizaram-se e difundiram-se pelo mundo de diferentes formas e com diversas finalidades e praticantes.
Índice [esconder]
1 Etimologia e significado
2 História: surgimento e evolução
3 Presença, popularidade e categorização
3.1 O ginasta e o praticante
3.2 As categorias
4 Modalidades: as subdivisões competitivas
4.1 Ginástica acrobática
4.2 Ginástica aeróbica
4.3 Ginástica artística
4.4 Ginástica geral
4.5 Ginástica rítmica
4.6 Ginástica de trampolim 4.6.1 Tumbling4.6.2 Duplo-mini
5 A Federação Internacional
6 Modalidades não competitivas
6.1 Contorcionismo
6.2 Ginástica cerebral
6.3 Ginástica laboral
6.4 Ginástica localizada e de academia
6.5 Ginástica natural, corretiva, de compensação e de