A educação das inteligências
A inteligência pode ser definida como a capacidade de raciocinar, planejar, resolver problemas entre outras definições, é totalmente estimulável desde que se usem esquemas eficientes para estimulá-la e que as limitações genéticas sejam superadas. A estimulação não depende de formulas químicas e nem de escolas excelentes qualquer criança pode e deve ser estimulada.
Existem ferramentas ordenadas em 5 níveis que transformam o conceito em ação, são elas:
Meios e veículos:
São os meios pelos quais usamos para estimular a inteligência, que incluem livros didáticos, revistas, jogos educativos, vídeos, computadores entre outros. É necessário analisar os meios disponíveis e forma adequada de estimulação.
Localizações específicas:
Deve-se perceber que nem todos os locais são propícios para a prática educativa e estimulação da inteligência, transformar um local para estimulação das inteligências exige medidas e reflexões.
Agentes:
Os agentes tradicionalmente estão no meio em que a criança vive, são pais, avós, professores, irmãos entre outros que de certa forma tem a missão e a tarefa de serem estimuladores das inteligências múltiplas. Para isso os agentes devem ter elementos básicos para a formação: Mentalidade aberta; sensibilidade e prazer de se relacionar; postura investigativa; maior senso crítico; desprendimento intelectual; organização; serenidade para aceitar limitações materiais.
Programas:
Em um projeto de estimulação das inteligências se necessita de um programa que contenha objetivos gerais, específicos e imediatos, onde se relacionem recursos disponíveis, estratégias e metas.
Programação de recreações estimulantes, programas de aprimoramento de sentidos, jogos e brincadeiras.
Sistemas de avaliação:
Não se deve limitar o estímulo das inteligências múltiplas a uma avaliação com referência de valores e a expressão em forma de notas. Vale mais um sistema de avaliação onde tenha como referência o