A Dinâmica de Grupos e os Grupos Pequenos
658 palavras
3 páginas
O trabalho com os Grupos de Discipulado exige uma organização e metodologia que são fundamentais para seu desenvolvimento. Kurt Lewin (1939-1946) iniciou um estudo sobre dinâmicas de Grupo. Segundo ele, o estudo do pequeno grupo ajudaria a entender o macro grupo. Queremos muitas vezes entender por que na maioria de nossas igrejas muitos membros não conseguem ganhar uma vida para Jesus, ou queremos entender por que as pessoas entram pela porta da frente de nossas igrejas e saem pelas portas do fundo. Queremos entender o macro sem levar em contra o micro. Não podemos nos esquecer, que nossas igrejas são compostas por pessoas, sendo assim, é um grupo onde as relações passam pelo campo psicossocial. Neste campo encontramos: afetos, a subjetivação da fé, comportamentos, interação, integração, culturas, tradições etc. Essas forças psicológicas e sociais que existem nos grupos faz com que aja: coesão, coerção, atração, rejeição, resistência a mudança, interdependência, etc. Os grupos pequenos possibilitam compreender esses entre tantos outros valores presentes em nossas igrejas e a lidar com eles de forma pragmática e eficaz.
Na sua pesquisa sobre a Dinâmica de Grupos Kurt (1939-1946) propõe algumas formas de se entender o comportamento grupal:
1. Natureza dos grupos.
Cabem aqui algumas perguntas:
Qual a importância do grupo de discipulado para minha igreja?
Quais objetivos esperamos alcançar?
Para que existem os grupos de discipulado? Conhecer a natureza dos grupos é fundamental para sua sobrevivência. John Wesley ao criar as sociedades ele pensou no que ela poderia representar para a sobrevivência do movimento metodista. As sociedades era o micro o movimento metodista era o macro.
E o que dizer de Jesus que ao chamar um grupo pequeno doze, ele pensou na melhor maneira de atingir o macro, a multidão. Por mais que nosso Senhor Jesus tivesse todo o poder para ganhar uma multidão, como de fato o fez em seu ministério, mas o pastoreio do macro ficaria