A Carta
Declamado: No ano 14 do reinado do rei Ezequias, Senaqueribe o rei da Assíria, atacou todas as cidades de Judá e as conquistou, E enviou uma Carta a Ezequias e o desafiou dizendo: em que está baseada sua confiança? Será que você pensa que as palavras, Podem tomar o lugar da experiência militar e da força? Quem você pensa que irá ajudá-lo? por acaso você vai dizer que confia no Senhor, seu Deus? Então o oficial ficou de pé e gritou para todo povo ouvir: Não deixes que Ezequias vos engane, pois ele não poderá salvá-los, e não deixe que ele os convença a confiar no Senhor, o rei manda que vocês saiam da cidade e que vocês se entreguem.
Uma carta, foi somente o que Senaqueribe enviou, ao povo de Deus, Uma carta, que assustava e intimidava e ao ler, o povo tremeu, Porém Ezequias, ao saber da carta, Resolveu reenviá-la ao Deus do Céu, E de saco se vestiu, mandou a chamar a Isaías, E em oração foi falar com Deus.
E a carta foi subindo ao céu, e alcançou o trono de Deus, E Ezequias, à espera de uma resposta, e ela veio do Céu, E Deus ouviu as orações e o clamor dos servos seus, E através de Isaías o seu clamor ele respondeu, Não temas, não temas, não temas as palavras que ouvistes, Porque blasfemaram contra mim, Não temas, não temas, não temas, Pois chegou a minha hora de agir.
Declamado: E ouvindo Rabsaqué voltou a rei Senaqueribe e disse: O Povo não se renderá a ti, Oh, rei, Então Senaqueribe, enfurecido, manda outra carta dizendo: A vossa confiança está no Deus de Israel? Pensa que ele vos livrará das minhas mãos? Onde estão os deuses das cidades vizinhas? Coloquei todos eles por terra e assim também será convosco, E novamente em resposta a carta assim diz o Senhor:
CORO
A quem ele pensa que ofendeu? De quem ele pensa que zombou? Com quem ele pensa que mexeu? A quem ele pensa que afrontou? Por sua arrogância contra mim, Porei meu anzol no seu nariz, Meu povo por mim é protegido, Ninguém vai tocar, são escolhidos, Agora descansa teu coração,