Violencia e videogames

Violência, dos jogos para a vida real ou da vida real pros jogos?
Não é de hoje que se debate a influência dos jogos nos jovens, entretanto só se fala em um lado da moeda, a que a violência dos jogos influencia os jovens a se tornarem violentos, mas será mesmo isso verdade?
Uma simples maneira de se responder isso é, antes da violência do mundo real já existia os videogames, ou foi a violência da vida real que inspirou os jogos?
O primeiro grande estudo sobre videogame violento ocorreu em 1984. Na pesquisa, 250 estudantes do ensino médio foram entrevistados e questionados sobre os seus hábitos de jogo e sobre comportamento. As perguntas eram do tipo: “Alguém quer brigar com você no caminho da escola para casa. O que você faria?”. Os pesquisadores concluíram que o comportamento agressivo poderia estar associado de alguma forma aos jogos de arcade. “Os dados indicam que jogar videogame não é a grande ameaça que muitos de seus críticos têm retratado, nem necessariamente sem possíveis consequências negativas”.
Muitos jovens são mantidos em casa, sem poder ficar na rua até tarde ou sair com os amigos pra ir pra algum lugar por causa da cautela que seus pais têm para com eles, pelo fato do mundo estar muito violento. Diante dessa situação, a única forma que os pais juntamente com os jovens, encontraram de resolver o problema da falta de atividades, foi a implantação do videogame na vida dos jovens. Pra a maioria isso se tornou uma forma de diversão, de passar o tempo com os amigos em realidades virtuais, sem os riscos do mundo real, entretanto para outros que, em sua maioria tem problemas de socialização, os videogames viraram um vício, chegando a casos extremos de depressão.
De vez em quando aparece uma notícia dizendo que um homem atropela alguém ou mata alguém por que era viciado em um jogo violento, entretanto pessoas que chegam a esse ponto não são somente viciadas, são psicopatas. Não se pode generalizar todos os jogadores por causa de uns casos de