Vetores
- T(V) = λV Onde λ é o autovalor (escalar) e V é autovetor ( se V ≥ 0)
- T(V) = AV
Igualando obtemos: Av = λv ou Av – λv = 0
- ( A – λI) V = 0 onde A é a matriz, V = 0 é sempre solução trivial.
Os vetores V ≥ 0 para os quais existe um λ que resolve a equação (( A – ΛI) V = 0) tenha solução ale da trivial é necessário que pó determinante da matriz dos coeficientes seja 0 ou seja, DET (A - λi) = 0 o que resulta em um polinômio de grau n em λ,conhecido como polinômio característico. As raízes do polinômio característico são os autovalores da matriz A. Para se encontrar os autovetores basta substituir o valor do autovalor na equação original e encontrar o autovetor. O autovalor, então, será associado ao autovetor encontrado.
Portanto: sendo a matriz A canônica que representa um operador linear T, temos:
- autovalores de λ de T ou de A: são as raízes da equação DET( A - λI) = 0, autovetores V de T ou de A: para cada λ, são as soluções da equação Av = λv ou ( A – Λi) V = 0
U é um vetor de T pois não λr/T(v) = λv.
Exemplo: Seja A a matriz da transformação T: V→V. A matriz A deve ser, portanto, uma matriz quadrada (n x n) para um autovalor de λ e um autovetor V.
T(v) = λv ou Av = λv
Considerando I a matriz unitária( identidade ), λv = λIv → λIv – Av = 0
Seja a função: F(λ) = DET ( λI – A) ela é denominada função característica da matriz A.
Resolvendo a equação, obtem-se os valores de λ que, substituídos em Av = λv permitem a determinação dos autovetores.
A matriz da diferença λ I − A é
O seu determinante é calculado pelas relações a seguir.
DET (λ I − A) = (λ − 2) [ (λ − 3) (λ + 2) − (1) (−4) ] − (−1) [ (−2) (λ + 2) − (1) (−4) ] + (−1) [ (−2) (1) − (1) (λ − 3) ].
DET (λ I