Vendo Vozes
Tanto surdo como ouvinte usavam língua de sinais. Levou a ver a linguagem a natureza da conversa e do ensino e desenvolvimento infantil. A formação de comunidade, mundos e culturas de um modo inteiramente novo.
O livro divide-se em 3 partes. A primeira foi escrita em 1985 e 1986, teve o início como resenha do livro sobre histórias dos surdos. Eram excluídos da sociedade e antes de abrirem escolas para surdos e mudos sofreram muito. Não podiam estudar e nem participar do meio social.
A resenha cresceu e se transformara em ensaio na época da publicação When York Revien of Books, 27 de março de 1986.
O escritor encontrou apoio em seus amigos escritores para ajudar os surdos e mudos. A parte 3 foi estimulada pela revolta dos estudantes do Gallaudet em março de 1988. A parte 2 escrita foi a última, no outono de 1988. O sobrinho que deu o nome do livro “Vendo Vozes”; depois de concluir o livro iniciou o estudo a língua de sinais.
Uma língua, uma cultura. Quem está de fora não consegue imaginar a língua de sinais. Acompanhou com grande atenção, estudou alguns pacientes ao seu cuidado.
É fácil de ler os grandes surdos e mudos do século XVIII.
Não é apenas o grau de surdez que importa, mas principalmente a idade ou estágio em que ela ocorre. Vanessa foi a primeira criança surda que o autor conheceu. A menina nasceu surda, adquiriu lenta e penosamente um vocabulário. Esforçar-nos para transmitir o que desejamos dizer com as mãos, cabeça e outras partes do corpo.