Utopia Educacional
Reverter o péssimo desempenho escolar da maioria dos estudantes brasileiros não é uma tarefa fácil, tanto que precisamos definir medidas substanciais para obter tal desfecho.
Segundo um recente relatório divulgado pela UNESCO(Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), o Brasil é representado como o oitavo país com maior número de analfabetos adultos, e em um ranking de educação escolar apresentado pela OCDE(Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) classificado em 36 países, a terra tupiniquim aparece em penúltima posição, somente à frente do México.
Por outro lado, desde meados da década de 90, a frequência escolar aumentou significativamente, sendo que um terço dos brasileiros frequentam diariamente a escola. São eles mais de 53 milhões de estudantes matriculados em todos os níveis de ensino e 2,5 milhões de professores registrados.
Obviamente, certas ações como: aumento de horas-aula, melhorias em programas de estudo e melhorias estruturais nas instituições de ensino podem ajudar em uma significativa melhora na educação brasileira. A China, exemplo contemporâneo máximo no assunto, recebeu de seu governo, de forma demasiada, numerosas ações para fortalecer o ensino no território, obtendo um resultado em igual escala de seus investimentos. Consequentemente, atinge o auge referente à educação, liderando o ranking mundial no quesito educacional.
Dado o exposto, tais mudanças citadas favoreceriam a formação de melhores estudantes e, conseguinte, melhores profissionais para o mercado de trabalho, beneficiando o desenvolvimento do país.
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