Um estranho no ninho
O filme mostra a história de McMurphy um paciente que foi transferido para um hospital psiquiátrico, devido seu comportamento estranho na prisão, pois não queria realizar as tarefas a ele passada dentro da penitenciária. Ela com uma boa conversa consegue convencer os guardas de que não é uma pessoa normal e de que tem problemas mentais. Quando McMurphy chega ao hospital psiquiátrico, percebe que não é necessariamente o que ele achava que seria um hospital de loucos, mas na verdade ele se deparou com outros marginais e também alguns doentes de verdade, um dia McMurphy mostra que os pacientes estão normais e podem ser aceitos novamente na sociedade, nisso ele começa a realizar atividades mais divertidas com seus novos amigos. Alguns jogos como, por exemplo, jogos de carta, futebol, e alguns outros que envolvesse grupos para que todos participassem. Devagar ele começa a influenciar o restante dos pacientes, mas isso não foi bem aceito pelos funcionários do hospital que não só proibiram-no de estar promovendo aqueles motins, mas usaram de falta de ética, aplicando nele como castigo um tratamento de choque, para a Rached a enfermeira chefe que fazia com que as ordens funcionassem esses comportamento de McMurphy eram desregrados e que só vivia perturbando a rotina do hospital. Ela o despreza pela dificuldade que ele tem de respeitar as normas do lugar. Percebe-se que a humanização dentro desse contexto manicomial, é algo inexistente, pois os profissionais que atuam no local não apresenta afeto na maneira de tratar os internos são apenas vistos como “uma caixinha de ouro” que lhes trouxessem rentabilidade financeira. O que comprova este fato é quando McMurphy é levado para uma intervenção no lobo temporal, onde é interrompido seus processamentos gongnitivos para que o mesmo não influencie o restante do grupo, pois intenção do manicômio seria mantê-los ali para sempre, visando apenas o financeiro. Na questão ética é observado que não há