Transexualismo
Justificativa: Justificativas prováveis da distorção de gênero seriam o banho hormonal do feto durante a gestação (se com algum hormônio em excesso), peculiaridades genéticas ou até transtornos de estresse pós-traumático (no caso de trauma sexual muito grave). Mas não há consenso ou predominância na opinião dos especialistas das em relação a isso.
Mesmo que as justificativas da transexualidade não sejam ainda totalmente compreendidas pela ciência, existem evidencias de que transexualidade é uma condição neurológica (ou seja, não é um transtorno mental/psicológico). Uma pessoa transexual não tem como deixar de ser transexual. Contudo, existem tratamentos hormonais e cirurgias que podem ajudar a fazer com que a pessoa se sinta melhor e possa viver melhor de acordo com o seu gênero psicológico.
Objetivo Geral: Despertou-se o interesse –curiosidade- na abordagem e aprofundamento do tema. Tentar explicar transtornos gerados a partir da opção - se é que se pode dizer assim- mudanças psicológicas.
Específicos: Despertar curiosidade na abordagem do assunto já que não há cientificamente nada que prove qual a etiologia. Entretanto, muitas teorias sugerem que a causa tem suas raízes na biologia. Muitos, contudo, acreditam que as origens da transexualidade são ainda predominantemente psicológicas. Os procedimentos utilizados a cirurgia de mudança de sexo e a relação de integração entre o cirurgião e os demais profissionais da equipe (psiquiatra, psicólogo e endocrinologista) e a participação da enfermagem que deve estar preparada e treinada para lidar com essa população, o serviço social e outras áreas como, por exemplo, a fonoaudiologia, otorrinolaringologia e outros que se façam presentes ao longo processo que envolve o tratamento dos transexuais. Integração social- ou a dificuldade dela- quanto ao preconceito.
Metodologia: A metodologia que vem sendo utilizada na análise de discurso, método qualitativo nos termos. O foco