TRABALHO PSICOLOGIA
Donald Winnicott e
A Relação Mãe-Bebê
Universidade Federal do Espírito Santo
Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas
Departamento de Ciências Contábeis
D. W. Winnicott
•Nascimento: 1896 em Plymouth, Inglaterra.
•Falecimento: 1971 em Londres, Inglaterra.
UM ANALISTA DE CRIANÇAS DE BOM SENSO E
CRIATIVO
•Winnicott foi um pediatra que se tornou analista de crianças.
•Possuía um dom de falar com elas. Em sua presença se sentiam em segurança e confiantes para se expressar.
HISTÓRIAS QUE RETRATAM WINNICOTT
•Rabisco por rabisco
Estimulava a criança a fazer o trabalho psicoterapêutico por meio da brincadeira.
• A espátula
Método usado em bebês de 4 a 13 meses;
• Fases do comportamento do bebê:
- Período de hesitação: expectativa e imobilidade;
- O bebê se sente confiante e satisfeito quando tem a posse do objeto; e
- Perda e retorno.
• Essa “situação estabelecida” por Winnicott, segundo ele, era uma janela que se abria para as transações interpessoais e maturidade emocional do bebê.
• O paninho
“Mas eu queria o meu paninhozinho. Ele me deixa...” (Tom, 5 anos).
•Objetos transicionais: Possuem a função de preencher para a criança o vão entre a dependência da mãe e sua própria capacidade de independência. •Tom sentiu o desaparecimento do seu paninho como uma perda profunda de amor, segurança e confiança.
ELEMENTOS DE UMA CONSULTA WINNICOTTIANA
•Colhia informações sobre a vida do paciente, de preferência em ordem cronológica;
•Tomava conta da consulta, tanto como pediatra quanto psicoterapeuta; •Limitava-se a uma interpretação de um sintoma por sessão; e
•Priorizava ouvir o paciente.
COMPROMISSO COM A PEDIATRIA
•O conhecimento e a experiência de Winnicott como pediatra ampliaram-lhe a visão como psiquiatra de crianças e serviram de apoio à sua compreensão da psicologia infantil.
INFLUÊNCIAS
• Inicio da carreira: Influência de Freud.
Assimilado as teorias clássicas de Freud.
• Contato com Melanie Klein.
Foi aconselhado a procurá-la