Trabalho Psicologia Escolar

A EPIDEMIA DA DOENÇA MENTAL

A EPIDEMIA DA DOENÇA MENTAL

O numero de pessoas com transtornos mentais e de pacientes tratados com medicamentos psicoativos cresceram imensamente nos últimos anos. Estudos comprovam que um percentual assombroso de 46 % de pessoas se dizia ter em algum momento de suas vidas pelo menos uma doença mental, entre quatro categorias.
Se tratando das crianças, a doença mental é hoje considerada a principal causa de incapacitação de crianças, bem à frente de deficiências físicas.
O tratamento médico desses transtornos que se apresentam dentro de várias categorias, como por exemplo, “transtorno de ansiedades”, “transtorno de humor”, “transtornos de controle do impulso” dentre outros, quase sempre implica o uso de drogas psicoativas, substituindo então na maioria dos momentos, o uso da “terapia de conversa” pelo uso desses medicamentos.
O uso majoritário desses medicamentos coincide com o surgimento da teoria de que as doenças mentais são causadas por desequilíbrios químicos no cérebro, que podem ser corrigidos pelo uso de medicamentos, porém, é possível perceber em estudos que muitos desses medicamentos não haviam sido desenvolvidos com a exata finalidade de tratar doenças mentais, e sim que foram apenas derivados de remédios destinados ao combate de infecções, e se descobriu por acaso que alteravam o estado mental.
Com a incerteza de seus efeitos, foi possível identificar também ao longo do tratamento com drogas psicoativas, que muitos dos pacientes adquiriram sintomas extras além do que os levaram ao uso desse tratamento, fazendo então, com que fosse necessário utilizar outro tipo de medicamento no momento para tratar esses sintomas que apareciam devido ao uso dessas substancias.
Mesmo sem saber realmente se o uso desses medicamentos eram de fato eficazes, os mesmos foram introduzidos no mercado, incentivando ainda mais o profissional da área de psiquiatria a