TRABALHO DE FERROVIAS 1
FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA: FERROVIAS – PROF. ROGÉRIO LEMOS
AMANDA ROCHA MAGALHÃES - 1011ECV035
GIOVANNA MONIQUE ALELVAN – 11121ECV042
LILIANE GIACCHERO PIMENTA - 11011ECV020
FERRAMENTAS DE MANUTENÇÃO
DE FERROVAIS
Uberlândia, janeiro de 2015.
1 INTRODUÇÃO
A utilização de trilhos para mobilidade é registrada desde o século XVI nos países europeus. A fim de transportar carvão e minérios de minas subterrâneas, dois trilhos de madeira e vagões com rodas que possuiam frisos, movimentavam-se de dentro para fora das minas. Nessa ocasião, os veículos eram de tração humana ou animal. Mesmo assim, percebeu-se que essa mobilidade era mais fácil comparada com o descolamento sobre o solo irregular e úmido das minas.
A partir de então, a construção de ferrovias desenvolveu-se rapidamente na
Inglaterra, principalmente. Isto pois, os ferreiros começaram a desenvolver trilhos inteiramente de ferro, garantindo maior resistência e durabilidade. E concomitantemente a isso, as máquinas a vapor eram melhoradas e estudadas para rodarem sobre trilhos.
Por volta de 1870 então, o esboço da linha ferroviária da Europa já havia sido construída. E desde então, o construtor inglês de locomotivas a vapor já notou a necessidade de se adotar a mesma bitola em toda a via, a qual fora adotada por ele como
1,435 m. Em 1907, essa bitola foi considerada como parâmetro internacional e é adotada até hoje nas ferrovias européias, norte-americanas e canadenses.
Outra inovação fora notada na metade do século XIX, a utilização do aço na fabricação de trilhos e vagões. Percebeu-se que o aço tinha durabilidade 20 vezes superior ao ferro nos trilhos, dessa forma, foi gradavitamente substituído.
E assim foi feito ano após ano, onde identificava-se problema e criavam-se alternativas. Como por exemplo, para minimizar os acidentes que eram frequentes, criouse o freio a ar. E ainda, na metade do século XIX com a construção