Trabalho de Ferrovias 1 sem 2015 Editado ABNT
Jivago Andrade
Luiz Fernando
Rodrigo Silva Nader
Thalles Wagner Assis Miranda
Victor Hugo Neves
Disciplina Ferrovias
Professor Rogério Lemos Ribeiro
Uberlândia
2015
Sumário
1 Introdução 3
1.1 Ferrovia – Infraestrutura e superestrutura 4
2 Objetivos 4
3 Desenvolvimento 4
3.2 Ferramentas Atuais de Manutenção de Trilhos 5
3.2.1 Furadeira de Trilho 5
3.2.3 Socador/Vibrador de Lastro – Rompedor 6
3.2.4 Rebarbadora de Solda 7
3.2.5 Instalador de Prego de Via 7
3.2.6 Esmerilhadeiras 8
3.2.6.1 Esmerilhadeira de perfis de trilhos 8
3.2.6.2 Esmerilhadeira de AMV 9
3.2.6.3 Esmerilhadeira de múltiplas funções 9
4 Ferramentas Automatizadas de Renovação 10
4.1 RVB (Renouvellement Voie Ballast) 10
5 Conclusão 12
1 Introdução
O uso de trilhos para mobilidade existe desde o século XVI nos países da Europa. A fim de transportar minérios e carvão de minas subterrâneas, dois trilhos de madeira e vagões com rodas que possuíam frisos e faziam o translado do material para o exterior das minas, via tração humana ou animal. Percebeu-se assim que essa mobilidade era mais fácil comparada com o descolamento sobre o solo irregular e úmido das minas.
Desde então, a construção de ferrovias desenvolveu-se de maneira rápida, principalmente na Inglaterra, com trilhos desenvolvidos inteiramente de ferro, garantindo maior resistência e durabilidade. Além disso, as máquinas a vapor foram implementadas ao processo, adaptadas para rodarem sobre trilhos.
Em torno de 1870, o esboço da linha ferroviária da Europa já havia sido completado. E desde então, o construtor inglês de locomotivas a vapor já notou a necessidade de se adotar a mesma bitola em toda a via, a qual fora adotada por ele como 1,435 m. Em 1907, essa bitola foi considerada como parâmetro internacional e é adotada até hoje nas ferrovias europeias, norte-americanas e canadenses.
Outra importante melhoria, foi notada na metade do século XIX. A utilização do