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COMÉRCIO EXTERIOR
Histórico do Comércio Exterior
Brasileiro
EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
Império – política do protecionismo e Extrativismo colonial (ações mercantilistas da Coroa Portuguesa).
Após a Proclamação da República – especialização da produção. Exportação de commodities (café, algodão, borracha, açúcar e ouro) = elevação dos níveis de vulnerabilidade externa da economia já que a performance comercial das commodities era reflexo direto da capacidade de absorção desses produtos pelo mercado internacional
(oscilação de preços).
Commodity - bem para o qual existe procura sem diferenciação de qualidade no conjunto dos mercados e entre vários fornecedores ou marcas.
EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
CRISE de 30 – Depressão deixou evidências de que o país não poderia ser dependente direto ou indireto das exportações de um único produto agrícola.
Superproteção da cultura cafeeira em virtude do alto poder de geração de negócios = quebra dos cafeicultores brasileiros.
Ruptura do modelo primário exportador como base do desenvolvimento econômico.
Esforços para gerar poupança e industrialização plena da economia brasileira.
EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
PROCESSO DE SUBSTITUIÇÃO DE IMPORTAÇÕES (PSI)
CONSTRUÇÃO NACIONAL = Processo amplo de industrialização reduzindo drasticamente as compras externas. Segmento secundário: bens de consumo leve, bens de consumo duráveis, bens intermediários e bens de capital. Nacionalização dos gestores brasileiros (até 1964) = prejuízos ao desempenho de nosso setor externo, desestabilizando a economia interna.
EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
PROGRAMA DE AÇÃO ECONÔMICA DO GOVERNO
(1964/1966)
Metas estabilizadoras que buscaram eliminar os focos internos de estrangulamento que inibiam o consumo brasileiro. Resultado: liberalização das importações e um rápido crescimento da dívida pública, com arrocho salarial.
EVOLUÇÃO