Thomas Hobbes - O leviatã

2831 palavras 12 páginas
Capitulo 1-5
Os primeiros capítulos tratam dos mecanismos da mente humana, cobrindo tópicos como sensações, imaginação e outras formas de pensamentos. Hobbes argumenta que o nosso conhecimento de mundo tem origem de “corpos externos”, que entram em conflito contra nossos sentidos sensoriais. Encarando o universo como uma fonte única de importância, Hobbes retrata objetos que se chocam e criam emoções. Esse choque de emoções, evidentemente se transfere ao corpo humano através de membranas, como os olhos, nariz, língua e entre outros. Portanto, as sensações são ações de corpos externos que colidem em nossos órgãos. Tais importâncias não podem se mover sozinhas, portanto quando algo está em movimento, vai estar em movimento eternamente a menos se seja posto contra algum outro corpo. Hobbes declara isso ao tratar a continuidade dos movimentos como responsável pela transformação das sensações em imaginação. Isso se deve ao fato de um corpo externo se pressionar contra os sentidos sensoriais, portanto, nossos órgãos, e criar diversas outras sensações. Essas novas sensações irão se manifestar até encontrarem algum tipo de impedimento. As imaginações, ao longo do tempo, se transformarão em memórias. Segundo Hobbes, as memórias são coisas sentidas do mundo externo e definidas como experiências, enquanto as coisas sentidas pelo mundo interno são definidas como sonhos ou visões. O processo de entendimento é dado como complexo, em que a sucessão de uma imaginação acima de outra provoca o processo de pensamentos. As passagens, denominadas por Hobbes como ferramentas, são conhecidas como a linguagem, razão e ciência. São esses os fatos responsáveis pela experiência sensorial que o homem sofre. A linguagem foi inventada, de acordo com Hobbes, com o propósito de colocar o discurso mental no discurso verbal. Há dois benefícios ganhos ao se colocar o discurso verbal, sendo o primeiro o registro de palavras na cadeia de pensamentos, evitando que seja preciso relembrar dos

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