tese defesa trafico de drogas
Carmem Lucia Barbosa pereira e Maxwell weber dias, já qualificado nos autos do processo crime em epígrafe, que lhe move a JUSTIÇA PÚBLICA, como incurso nos artigos 33, “caput”da Lei nº 11.343/06 c.c. artigo 29, “caput” do Código Penal. através de seu procurador ao final subscrito vem respeitosamente à presença de V.e., apresentar a defesa.
A acusada carmem foi denunciada, por supostamente, em companhia de maxwell, estarem realizando comércio de entorpecentes. Porem saliento que ambos haviam adquirido, para fins de consumo, a “droga” com terceiro. maxwell que estava na frente de sua residencia se evadiu quando percebeu a abordagem dos policiais. É bem verdade que, em revista pessoal nada fora encontrado em posse de Maxwell, sendo alegado por parte dos milicianos q fora encontrado no caminho percorrido por Maxwell a quantia de trinta reais distribuídas em duas notas de dez reais e duas notas de cinco reais. Q no interior da residência fora encontrada Carmem com seus filhos e em busca domiciliar foi encontrado sobre a cama de Carmem oito trouxinhas de crack pesando três gramas, quantidade ínfima e compatível com uso, bem como a quantia de cem reais, proveniente dos serviços prestados por marwell e dois celulares de propriedade sua e de seu amasio.
Como descrito no corpo do auto de prisão em flagrante delito, após receberem a referida denuncia de mercancia de substâncias entorpecentes, passaram a realizar monitoramento do local sendo observado a entrada de uma pessoa ao local, sendo que neste momento adentraram a residência. Desta forma pergunto Se os policiais afirmam que presenciaram os acusados vendendo (comercializando) as substâncias Porque não se trouxe à delegacia o comprador de forma provar concretamente a existência da mercancia? Porque não foi qualificado o autor da denuncia. Verifica-se pela atuação dos milicianos, que tudo leva a crer que eles decidem como devem ser narrados os fatos, pouco importando como de fato tenha ocorrido.
Como se