terceira idade
Com a transição da idade adulta para a terceira, pairam sobre a pessoa algumas ameaças e não somente circunstâncias novas de natureza variada: algumas de carácter biológico, outras de carácter social, típicas da idade, em parte comuns e em outras diferentes nas diversas sociedades. Na terceira idade é comum que se acumulem os achaques e as doenças, mas envelhecimento, por si só, não equivale a doença nem a incapacidade.
Há duas formas de entender o curso do envelhecimento. A habitual o restringe os processos degenerativos e de redução em certas funções: ao declinar biológico e psicológico. Envelhecer não é um processo simples ou unitário, mas vários processos entrelaçados entre si, ainda que não por força sincrónica. O envelhecer acontece junto com a idade cronológica, mas não coincide com ela, nem varia em conexão mecânica com ela.
Por outro lado, se existe uma relação entre o processo de envelhecimento e o tempo cronológico, essa relação parece ocorrer não tanto com o tempo que ainda resta de vida até o momento da morte.
A atividade física regular na terceira idade pode ajudar a evitar o encolhimento do cérebro e outros sinais associados à demência, revela um novo estudo.
A pesquisa foi feita pela Universidade de Edimburgo, na Escócia, e analisou dados de 638 pessoas com 70 anos que foram submetidas a exames cerebrais.
Os resultados mostraram que aqueles que eram fisicamente mais ativos tiveram menor retração do cérebro do que os que não se exercitavam.
Por outro lado, os que realizavam atividades de estimulação mental e intelectual, como fazer palavras cruzadas, ler um livro ou socializar com os amigos, não tiveram efeitos benéficos em relação ao tamanho do cérebro, constatou o estudo, publicado na revista Neurology.
Deterioração
A ciência já provou que a estrutura e funcionamento do cérebro se deterioram com o passar dos anos.
Também são inúmeros os registros na literatura médica de que o cérebro tende a encolher com o