Teoria y
RIAN RODRIGUES
ADMINISTRAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO - GERAÇÃO Y
VILA VELHA, 2012
INTRODUÇÃO
Vamos falar de jovens gerentes, coordenadores, sócios, diretores ou até presidentes de grandes empresas. Uma realidade cada vez mais comum, a nova geração, chamada de geração Y, deve estar cada vez mais presente em cargos de relevância.
Essa é uma tendência no mundo atual. Empreendimentos de tecnologia e sustentáveis, por exemplo, estão normalmente nas mãos de jovens.
DESENVOLVIMENTO
Comprometimento é a palavra da vez no cenário empresarial. Novas gerações chegam ao mercado de trabalho, possuindo características diferentes daquelas com que as empresas estão acostumadas a lidar. É com algumas diferenças de realidades e de características que as empresas devem aprender a lidar, para conseguir tirar o melhor de cada profissional e sobreviver ao mundo corporativo.
Geração Y
Vira e mexe a gente se pega criticando a geração Y por dizer o que pensa sem medir as conseqüências.
Eles falam, mudam de opinião, não se importam a quem irão ferir ou qual empresa podem atingir.
E nós os criticamos e os catequizamos quando entram nas organizações. Claramente, abduzimos esses jovens.
Talvez quando passam a fazer parte de nossas equipes nem sejam mais as cabeças brilhantes que contratamos, porque já estão no terno e na gravata, na camisa de força da organização que, ao mesmo tempo em que quer a mudança, não aceita quebrar padrões, não está preparada para críticas, para as exigências de rapidez, para não dizer “na lata” a célebre frase: “o rei está nu”.
Confessar que o rei está nu só é possível à criança, ainda não abduzida, ainda não cerceada e sem os limites do que pode ou não dizer.
Quando os trainees ou estagiários começam numa empresa, normalmente, querem se sentir parte dela e aceitam a camisa de força, o terno, as convenções estabelecidas pelo