Teoria situacional
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
CARREIRA, LIDERANÇA E TRABALHO EM EQUIPE
PROFª. ROSALICE CARVALHO
TEORIA SITUACIONAL
ALINE ARGOLO
DANILO RANGEL
ELLER VASCONCELOS
EMANUEL DE OLIVEIRA
KAMILA CARVALHO
LUANA COSTA
VICTOR SEIXAS
SALVADOR - 2012
TEORIA SITUACIONAL
A Teoria Situacional foi desenvolvida no final da década de 1960, por Paul Hersey e Kenneth Blanchard, enquanto trabalhavam na primeira edição do Management of Organizational Behavior.
Segundo esta teoria, a concepção de que existe um único e melhor modelo de liderança a ser aplicado a todas as situações é equivocada, uma vez que o que realmente importa é o comportamento adotado pelo líder no tratamento dos seus subordinados.
Nesse sentido, Hersey e Blanchard ensinam:
[...] há uma certa justificação para considerar os liderados ‘como o fator crucial de qualquer processo de liderança’. Os liderados são de importância vital em qualquer situação, não só porque individualmente aceitam ou rejeitam o líder mas porque como grupo efetivamente determinam o poder pessoal que o líder possa ter. (HERSEY, 1986, p.187, grifo nosso)
Para que haja sucesso nesse modelo de liderança, além da observância à situação, é necessário estabelecer o nível de maturidade dos seus liderados, tanto de forma individual como em grupo. Por maturidade, entende-se a habilidade do liderado em executar suas atribuições, vontade de assumir responsabilidade e desejo de realização pessoal.
Desta forma, a depender do nível de maturidade em que se encontrem os liderados, deve-se aplicar o estilo condizente de liderança, levando em consideração o tipo de trabalho a ser alcançado.
Por isso, pode-se dizer que a teoria situacional tem como base três variáveis: o comportamento do líder, a maturidade dos subordinados e a situação, que pode ser expressa através da formula L=f(L,l,s) .
O comportamento do líder, para eficácia desse modelo de liderança, deve adaptar-se às