Teoria das relações humanas
Surgiu nos Estados Unidos nos meados da década de 20, a direção da fábrica de Western Eletric, situada no bairro Hawthorne da cidade de Chicago, contratou uma equipe de Harvard, (Elton Mayo – médico especializado em psicopatologia e Fritz Roethlisberger) conduzindo experimentos relacionados à produtividade e condições de trabalho. A empresa não estava interessada em aumentar apenas a produção, mas em conhecer melhor seus empregados.
A motivação econômica é secundária na determinação do rendimento do trabalhador, os empregados são motivados pela necessidade de “reconhecimento”, “aprovação social” e “participação” nas atividades dos grupos sociais nos quais convivem.
Como consequência das conclusões obtidas na Experiência em Hawthorne, foi basicamente um movimento de reação e de oposição à Teoria Clássica da Administração.
A experiência teve duração de 5 anos dando um início a uma nova teoria com base em valores humanísticas na administração.
Em 1924, deu início a pesquisa mas, somente em 1927 iniciou-se as fases da Experiência de Hawthorne.
Na primeira fase foi feito uma experiência com dois grupos de operários sendo que um trabalhava com mais iluminação e outro com menos iluminação sendo que faziam o mesmo trabalho. Pretendiam-se conhecer o efeito da iluminação sobre o rendimento dos operários na parte fisiológica e comprovou-se a preponderância do fator psicológico. A conclusão é que o fator psicológico influi mais que o fisiológico e que a produtividade sobe quando há a percepção dos operários que a direção da empresa dá mais atenção a eles.
Na segunda fase mantendo-se dois grupos de moças que montavam relés, um grupo fazia trabalho em condições constantes e outro grupo com condições de trabalho sujeito a mudanças.
1º período: duraram duas semanas e foi estabelecida a capacidade produtiva em condições normais de trabalho, que passou a ser comparada com a dos demais períodos.
2º período: duraram cinco semanas e