Teoria da motivação para a proteção
A Teoria da Motivação para a Proteção (Rogers, 1983) consiste numa expansão do Modelo de Crenças de Saúde acrescentando outros fatores. Originalmente defendia que os comportamentos relacionados com a saúde eram produto de quatro componentes principais: autoeficácia, eficácia da resposta, gravidade e vulnerabilidade. Posteriormente, o autor sugeriu a inclusão de um quinto componente, o medo. Os cinco componentes da teoria são influenciados por duas fontes de informação: ambiental e intrapessoal. Esta teoria foca duas categorias de resposta: a avaliação da ameaça, que é função da vulnerabilidade, gravidade e medo percebidos; e a avaliação de coping, que está relacionada com as crenças de autoeficácia e a eficácia das respostas. Este processo avaliativo suscita uma intenção do indivíduo para se comportar de modo adaptativo ou inadaptativo. Esta intenção, cuja força reflete o grau de motivação do indivíduo para proteger a sua saúde, por sua vez é preditiva do comportamento.
Comportamentos relacionados com a saúde são o produto de 5 componentes:
Gravidade
Vulnerabilidade
Eficácia da resposta
Auto-eficácia
Medo
Influenciado por: fatores ambientais e pessoais
Categorias de resposta
Avaliação da ameaça: (Estimativa das ameaças externas)
Gravidade
Vulnerabilidade
Medo
Avaliação do coping: (avaliação das próprias capacidades para lidar com a doença)
Eficácia da resposta
Auto- eficácia
O processo avaliativo conduz a uma intenção do indivíduo de se comportar de forma adaptativa (intenção de melhorar) ou não-adaptativa(evitar, negar) de coping.
Esta intenção reflete o grau de motivação do indivíduo em proteger a sua saúde
This information elicits either an 'adaptive' coping response (ie the intention to improve one's health) or a 'maladaptive' coping response (eg avoidance, denial).
Teoria do Condicionamento
http://psicologiab.wordpress.com/2011/01/16/condicionamento-classico-e-copndicionamento-operante/