Teoria da Maturidade
Teoria da Maturidade de Argyris Uma pessoa madura é ativa, independente, autoconfiante e autocontrolada.
Geralmente espera-se que os empregados sejam passivos, dependentes e subordinados, que não exijam um elevado grau de controle sobre o seu trabalho diário, que tenham uma perspectiva de curto prazo, que possuam apenas aquele reduzido número de aptidões necessárias ao seu trabalho imediato, isto é, que produzam independentemente das condições em que o fazem serem propícias ao seu falhanço psicológico.
Argyris diz que os empregados com elevado grau de maturidade, quando encontram uma situação destas, tendem a tomar uma das seguintes três atitudes:
• Fuga, demitindo-se, faltando ao trabalho, etc.;
• Luta, através da organização informal ou das estruturas de classe organizadas, como por exemplo, os sindicatos;
• Adaptação, a reação mais típica; o empregado entra no jogo, desenvolve uma atitude de relativa apatia e indiferença, e o salário é a compensação pelo castigo que o trabalho representa.
Argyris considera que das três atitudes possíveis, a última – adaptação – é a que mais se opõe à concretização de uma boa saúde mental.
Chris Argyris
Nascido em 1923, Chris Argyris é professor de Comportamento Educacional e Organizacional na Harvard University desde 1971, e também lecionou na rival Yale University, na cadeira de Administração Industrial. Por vezes apelidado romântico pelos colegas, Argyris é considerado uma autoridade mundial na área de comportamento organizacional. Ele foi o precursor do conceito de aprendizagem dupla (double-loop learning), segundo o qual as empresas aprendem duplamente se emendarem quer os erros quer as normas que os causaram. O objetivo é criar empresas que aprendam continuamente (learning organization).
Os primeiros trabalhos de Argyris exploravam o impacto de estruturas organizacionais formais, sistemas de controle e gestão em