Liderança

IDEIAS DO ARTIGO
Neste artigo, vimos que é abordada a questão da complementaridade entre liderança e identificação. Para que consigamos atingir as metas determinadas, o líder e seus seguidores tem que ter algo em comum, ou seja, terem uma identidade (algo em que ambos se identifiquem). Nesse relacionamento conseguimos perceber uma acumulação de recursos políticos, de cognição e os emocionais.
No contexto apresentado, vimos também que o líder acaba adquirindo dupla função. Como chefe, ele difunde as responsabilidades e as delega entre seus membros de equipe, e como coach, ele ajuda e guia seus seguidores a obterem eficácia. Essa transferência de poder e responsabilidades tornam a produção mais flexível.
Antes de partimos para a teoria proposta para o trabalho, gostaria de falar um pouco sobre o líder abordado no artigo, ou melhor, seu estilo de liderança. Identidade e liderança, assim como ordenar e consentir, são relações recíprocas. Somente se um estiver junto do outro que se chegará a um resultado, um não funciona bem sem o outro.
Ainda nos baseando no artigo, temos uma liderança onde seu foco, onde o líder influencia seu grupo para conseguir alcançar os objetivos estabelecidos.
TEORIA DA LIDERANÇA SITUACIONAL
Chegamos então, na Teoria Situacional da Liderança que surgiu no Modelo Contingencial da Administração, proposto por Fiedler. Seus desenvolvedores são Paul Hersey e Ken Blanchard e o foco desse novo estilo se baseia nas pessoas, sendo uma forma de conseguir melhores resultados e maior motivação dos empregados no ambiente de trabalho.
O foco da teoria da contingência é que tudo depende das variáveis, aplicando isso na liderança, quer dizer que não há um único jeito para se chegar à eficácia, vai depender do estilo do líder, da maturidade do colaborador e da situação a ser enfrentada. O que realmente acontece é que os gestores têm que saber lidar com as situações contingentes ao seu redor, não importando seu estilo de liderar (autocrático, democrático