Teoria da Burocracia
A Teoria Burocrática foi formalizada por Max Weber, emprestando a administração uma conceituação lógica e formal para dirigir um sistema social, ou seja, a empresa.
Características principais da Burocracia:
É um poder racional;
A divisão sistemática do trabalho;
A empresa deve estar ligada a normas escritas;
As normas, por serem escritas, são passíveis de mudanças;
Estipula limites mínimos de produção ao empregado;
O empregado ocupará tal cargo com base na sua habilidade técnica;
Não reconhece a organização e o poder do grupo informal.
Algumas vantagens da burocracia são a redução de custos devido à padronização, maior e melhor controle nas grandes empresas, evita ação autoritária e arbitrária da chefia sobre subordinado, já que ambos se orientam por uma só norma, há uma maior disciplina em função da hierarquia formalizada, permite a substituição do empregado incompetente, pois o departamento de pessoal possui normas escritas para o procedimento de recrutamento, seleção e treinamento.
A burocracia possui várias diferenças em relação a outros sistemas organizacionais, dentre as quais a promoção, a qual o empregado adquire por especialização ou competência, a especialização ocorre através de treinamentos oferecidos pela organização, à relação com cliente da organização é impessoal, o sistema de normas é planejado e rígido.
Consequências da burocracia:
Relacionamento informal;
Excesso de normas;
Excesso de papelada;
Totalitarismo na empresa;
O crescimento profissional não tem sido favorecido na burocracia, cedendo lugar ao conformismo.
Atualmente, o modelo burocrático vem sendo utilizado por empresários para editar códigos ou manuais de normas em suas empresas. É importante para melhorar a qualidade de controle, instituindo inclusive, a ficha de descrição de cargos.
Os usuários do modelo afirmam que apesar dos perigos eminentes, a Burocracia trouxe para a empresa privada mais benefícios que desvantagens.
Já para os