teoria da burocracia
INTRODUÇAO
A descoberta de novas ferramentas possibilitou o avanço organizacional das empresas, que até então eram gerenciadas de forma artesanal. Este avanço não foi por acaso, vendo a complexidade nos negócios, e uma forte revolução na indústria e comércio, se fez valer segundo Chiavenato (2004), as experiências da Administração científica de Taylor nos
Estados Unidos, e a teoria clássica de Fayol na França, por volta de 1916, este avanço caracterizou o século XX como o mais importante para o desenvolvimento das organizações e da Administração. Segundo Chiavenato (2004) esses estudiosos buscaram através de experiências técnicas nas fábricas, as melhores formas de Administrar de acordo com seus conhecimentos. Enquanto Taylor dava ênfase na tarefa, chão de fabrica,
Fayol concentrava seus estudos na estrutura organizacional. As críticas relevantes a estes métodos de gestão não foram poucas, o que fez desencadear outras teorias para aperfeiçoar métodos já existentes. Entre elas pode-se citar a teoria da burocracia, a qual é objeto de análise neste estudo, evidenciando sua origem, as principais vantagens e desvantagens no âmbito organizacional e, sua continuação até os dias atuais. O presente estudo se origina na obra de Max Weber, Sociólogo alemão que viveu segundo
Kwasnicka (1995), de 1864 a 1920, estudou a organização dentro de seu próprio quadro de referência e definiu a Administração como um sistema social burocrático, focalizando os aspectos institucionais da Administração, tomando por base princípios da sociologia, ciência política e direito. Escolheu-se a temática relacionada à burocracia por ser algo que apesar de existir
há
muito tempo, ainda permanece presente nas organizações. Conforme
Kwasnicka (1995), nessa teoria se tem o princípio da autoridade legal, na qual o indivíduo tem condições de punir ou premiar outros indivíduos; também se encontra nas organizações o princípio do poder, que poderia ser