Teoria da Burocracia
Com o desenvolvimento tecnológico fez com que as tarefas administrativas tenderem ao aperfeiçoamento para acompanhá-lo. Assim, os sistemas sociais cresceram em demasia, as grandes empresas passaram a produzir em massa, sufocando as pequenas. Além disso, nas grandes empresas há uma necessidade crescente de cada vez mais se obter um controle e uma maior previsibilidade do seu funcionamento.
Segundo o conceito popular, a burocracia é visualizada geralmente como uma empresa, repartição ou organização onde o papelório se multiplica e se avoluma, impedindo as soluções rápidas e eficientes. O termo é empregado também com o sentido de apego dos funcionários aos regulamentos e rotinas, causando ineficiência à organização. O leigo passou a dar o nome de burocracia aos defeitos do sistema.
Para Max Weber o idealizador da Teoria burocrática em 1909 é exatamente o contrário, é a organização eficiente por excelência, e para conseguir esta eficiência, a burocracia precisa detalhar antecipadamente e nos mínimos detalhes como as coisas devem acontecer. Sua principal característica é a abordagem de analisar as questões administrativas das organizações. Conforme OLIVEIRA, qualquer organização que sustente e oriente os seus atos em leis racionais, é uma burocracia.
A teoria burocrática vem para estabelecer quem é quem dentro de uma organização, para esta sustentação, segundo CHIAVENATO, Max Weber considerava que o tipo de ideal de burocracia das organizações apresentam as seguintes característica:
• Caráter legal das normas e regulamentos;
• Caráter formal das comunicações;
• Caráter racional e divisão do trabalho;
• Impessoalidade nas relações;
• Hierarquia de autoridade;
• Rotinas e procedimentos padronizados;
• Competência técnica e meritocracia;
• Especialização da administração;
• Profissionalização dos participantes;
• Previsibilidade do funcionamento.
Porém podemos dizer que estas características podem ser dividas em três características