guarda compartilhada
INTRODUÇÃO
O tema ora proposto foi desenvolvido a partir de pesquisa bibliográfica realizada em doutrinas e revistas. Porém, em que pese, o assunto abordado seja ainda pouco difundido no meio doutrinário do país, a internet, foi instrumento de grande valia para a reunião de informações que pudessem proporcionar o enfoque necessário a esse novo modelo de guarda.
Procura-se abordar o tema de maneira sucinta, elucidando as consequências, os problemas, os benefícios da guarda compartilhada. O enfoque almejado foi o de levar ao conhecimento o novo instituto, não somente daqueles que possuem o saber jurídico, mas, principalmente daqueles que enfrentam a dura realidade de uma separação conjugal, e como consequência, vivenciam também o distanciamento dos filhos. E é nessa problemática que a guarda compartilhada se apresenta, não como a única saída, mas sim, com a finalidade de se tornar uma opção a mais na solução de problemas dessa natureza.
Vem com o intuito de manifestar o anseio de um grande número de cidadãos que se consideram em desvantagem quanto ao espaço que ocupa na vida do filho após a ruptura conjugal, e que por isso se declaram a favor de uma revisão do modelo de guarda utilizada convencionalmente, uma vez que este não acompanhou a evolução da sociedade.
Começa por tratar da conceituação do presente instituto, do seu surgimento em direito comparado e sua utilização nos dias atuais Aborda quanto á possibilidade de aplicação da guarda compartilhada no Direito brasileiro, e também diante da realidade social do país. Em seguida, mostra os aspectos positivos do compartilhamento da guarda, a visão da psicologia e a inviabilidade da aplicação do instituto Por fim, faz uma abordagem sobre mediação familiar como importante instrumento de pacificação social, muito utilizado em tribunais internacionais, para a conscientização sobre a importância da guarda compartilhada para se manter uma familiar mais saudável após a ruptura conjugal.
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