Teoria Culturológica
Esta teoria parte de uma análise da teoria crítica, segundo a qual os mídia seriam o veículo para a alienação das massas. Os culturólogos, por seu lado, vêem a cultura como uma fabricação dos mídia, fornecendo às massas aquilo que elas desejam: uma informação transformada por imagens de grande venda e uma arte produzida na óptica da indústria, ou seja, massificada e vendida pelos mídia como se fosse uma imagem da realidade em que as pessoas vivem.
Segundo eles, a cultura nasce de uma forma de sincretismo, juntando a realidade com o imaginário.
Para os culturólogos, a cultura de massa opera uma homogeneização (sincretismo) - produtos dos media transitam entre o real e o imaginário, criando fantasias a partir de fatos reais e vice versa – embaralhando 2 setores da cultura de massa, a informação e a ficção.
• A cultura de massa produzida numa lógica de fabricação industrial, difundida através de técnicas de massa, e destinada à MASSA.
• Contrasta com a Teoria Crítica, não vê a indústria cultural como um sistema harmonioso, construído do alto para a manipulação dos homens.
Dentro da teoria temos o SINCRETISMO
A tese do sincretismo e da prática indiferenciada
Sincretismo: Social. Fusão de dois ou mais elementos culturais antagônicos num só elemento, continuando, porém, perceptíveis alguns sinais de suas origens diversas.
Uma das maiores contribuições para a renovação crítica do Serviço Social brasileiro fora apresentada por José Paulo Netto.
Essa contribuição é responsável por uma interlocução(ligação) da profissão com o pensamento social na modernidade e com representantes clássicos e contemporâneos da tradição crítico-dialética.
Netto pensa o sincretismo da prática do trabalho do assistente social.
Netto se propõe a explicar o estatuto (regulamento)