culturologia
Esta teoria parte de uma análise da teoria crítica, segundo a qual os mídia seriam o veículo para a alienação das massas. Os culturólogos, por seu lado, vêem a cultura como uma fabricação dos mídia, fornecendo às massas aquilo que elas desejam: uma informação transformada por imagens de grande venda e uma arte produzida na óptica da indústria, ou seja, massificada e vendida pelos mídia como se fosse uma imagem da realidade em que as pessoas vivem.
Segundo eles, a cultura nasce de uma forma de sincretismo, entre imaginário e real com base em fatos e vice-versa, ela é produzida segundo as normas maciças destinando-se a uma massa social, isto é, um aglomerado gigantesco de indivíduos compreendido, nos baseamos na teoria critica que defende a idéia de que a mídia é o principal veiculo de alienação do ser humano e de relação entre o consumidor e o objeto de consumo. A teoria culturologica contrasta com a teoria critica, Morin não vê a inteligência cultural como um sistema harmonioso construído para a manipulação dos homens. As mídias mundiais estudam nossos comportamentos e definem quais os valores que nossa cultura tem mais afinidade para que possam saber exatamente o que dizer para nos atingir, manipular e tornar falsa uma parte da vida dos consumidores “fantasmalizando” o consumidor.
Através dessa teoria são analisadas portanto as consequências sociais e a introdução dos símbolos produzidos pela indústria cultural na sociedade de massa, consumidora de bens que supostamente trarão felicidade ou resgate da identidade
A teoria culturológica é uma teoria da comunicação criada na década de 1960, na França a partir da obra de Edgar Morin "Cultura de massa no século XX: o espírito do tempo".
Esta teoria parte de uma análise da teoria crítica, segundo a qual os mídia seriam o veículo para a