Teoria Culturológica
Happy End e
Crise da Felicidade
Teoria Culturológica
• Crítica à pesquisa administrativa.
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Trata a Cultura de massa usando o método da totalidade : conjunto de cultura, civilização e historia.
• Cultura de Massa não é autônoma: recebe influência da cultura nacional, religiosa, humanística, e etc. • Não diz respeito aos mass media ou a seus efeitos na sociedade diretamente, seu objeto de analise é a definição da nova forma de cultura da sociedade contemporânea • Sincretismo: a fórmula substitui a forma
• Tendência para homogeneização entre dois grandes setores - informação e ficção: contaminação entre real e imaginário. • Espectador como um fantasma
Autor: Edgar Morin
•“Cultura de massa no século XX: o espírito do tempo” (vol 1 e 2) inaugura a Teoria
Culturológica;
•Edgar Morin (1921) nasceu em Paris. Foi um sociólogo, antropólogo e filósofo considerado um dos principais pensadores contemporâneos; •Fez parte da “escola francesa”, que abordava questões sobre a sociedade moderna do século
XX.
•Morin pensava na cultura de massa como uma “nova cultura” e um produto dos mass media: consumo de um imaginário coletivo
Contexto social/histórico
• Década de 30: desenvolvimento da cultura de massa nas sociedades ocidentais (principalmente EUA) – Segunda Guerra
Mundial;
• Mecanização da mão de obra;
• As massas (urbanas e do campo) têm acesso a novos padrões de vida • Transformação quantitativa e metamorfose qualitativa: menos trabalho, aumento do lazer = problemas existenciais da vida privada; • Evasão e busca por universos de aventura, ação, liberdade, felicidade; •Impulso do imaginário em direção ao real e vice versa;
• Ideias tornam-se modelos, mitos de auto-realização,
“receitas” para a vida privada;
• Para Morin, a cultura de massa oferece mitos condutores para os anseios privados da sociedade moderna: bem-estar;
• Os mass media fizeram “tudo parecer possível”.
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