Taylorismo
O pai da administração científica estava preocupado em controlar o rendimento do trabalho, com o objetivo de acelerar a produção, buscando a eficiência e o mínimo esforço possível, sendo assim descreveu quatro princípios: planejamento, seleção, controle e execução.
Planejar a maneira de como o funcionário deveria trabalhar, selecionar os melhores funcionários para as tarefas mais difíceis, controlar as tarefas e o rendimento do trabalho para ter a plena certeza de que os lucros viriam e colocar em prática o projeto.
Afirmando que os funcionários deveriam apenas realizar suas funções na empresa, tendo em vista que eles não teriam tempo e condições para outras funções a não ser as suas, deixando para o gerente funções primordiais como: organizar e administrar.
Como consta no livro Imagens da Administração, “Todo o trabalho de pensar é feito pelos gerentes e organizadores, deixando o trabalho de fazer com os empregados”.
Taylor fez pesquisas e analisou que o trabalho deveria ser fortemente controlado, só assim poderia produzir-se mais em um ritmo menor, dessa forma os funcionários agiam como máquinas, sendo treinados para repetir movimentos em tempos de máquina.
A teoria de Frederick Taylor vem sendo exercida até os dias de hoje, porém não caberia totalmente no século XXI pois estamos ligados a um mercado inovador, que costuma atingir seu público-alvo com inovações, com uma tecnologia muito avançada, e por outro lado os funcionários não são apenas pagos para executar o seu serviço e sim todos tendo a possibilidade de pensar e realizar todas as funções necessárias.
Ainda existem muitas empresas que seguem a teoria da administração científica à risca, tendo como exemplo mais visível a rede de