Taylorismo
Com o avanço do sistema capitalista, o início do século XX foi um período de intensas alterações no sistema produtivo. E uma das intensas alterações que ocorreram no sistema produtivo foi em relação ao Taylorismo, que é uma concepção de modelo de produção industrial capitalista, baseada em um método científico de organização do trabalho, desenvolvida pelo engenheiro americano Frederick Winslow Taylor – norte americano de Filadélfia (considerado o pai da administração científica e um dos primeiros sistematizadores da disciplina científica da Administração de empresas), que acreditava que estudando técnicas sistemáticas de trabalho e oferecendo treinamento aos trabalhadores, conseguiria produzir mais com menores custos e melhor qualidade, e essa teoria foi gerada a partir da observação que Taylor realizou no decorrer do trabalho de funcionários de uma indústria, verificando atentamente a agilidade e rapidez que os trabalhadores realizavam suas respectivas tarefas. Com base nas observações do processo de produção industrial, Taylor propôs diversas medidas que deveriam ser implantadas com a intenção de elevar o nível e alcançar os resultados pretendidos. Taylor iniciou seu estudo observando o trabalho dos operários. Sua teoria seguiu um caminho de baixo para cima, e das partes para o todo, dando ênfase na tarefa. Para ele a administração tinha que ser tratada como ciência. Começou também buscando o equilíbrio entre patrão e empregados, ou seja, alta produtividade e custos baixos com salários melhores (o que foi aceito por Ford, entre outros). Ele não estava interessado no avanço tecnológico, mas preocupado em controlar o trabalho a qualquer nível de tecnologia. Ao analisar as tarefas e os movimentos executados onde empregados aprendiam uns verificando os outros, Taylor percebeu que isso levava a diferentes formar de execução de uma mesma tarefa, com isso exagerado perca de tempo e o processo era comprometido. Nasceu então a Organização racional do