Síntese Textual
Síntese Textual
Embasada na leitura do texto VIDE BULA, escrevo com minhas palavras, o que conclui deste.
De início, através do meu pouco conhecimento pessoal relacionado à política, e juntamente com o costumeiro hábito de ler bulas de remédios, percebo que houve uma junção entre dois gêneros textuais e também este texto é uma redação não literária.
Durante o prosseguimento de minha leitura, analiso que este texto tenha sido uma dura crítica á situação política em que o país se encontrava naquele momento (ERA COLLOR) e a seus subordinados e futuros candidatos a cargos políticos. O mesmo é também uma certa “busca” da solução, ou seja, como ele mesmo diz “a cura” para o nosso país e as opções de parlamentares competentes (estes, no texto, chamados “remédios”) que havia na época para ajudar neste processo. Remédios estes que seriam, de fato, todos contraindicados para a devida “cura”, mas como todo e qualquer medicamento tem suas controvérsias, era necessário arriscar, pois mesmo que não sanasse definitivamente todos os problemas, aliviaria muitos deles. Contando, ainda, os Brasileiros, com o governo Collor, padeceram. Com tanta descoberta de fraude e corrupção, o povo foi pra rua... A partir daí, dada a não presteza de Collor, que só fez piorar o quadro do enfermo (o País), surgiram os outros candidatos, cada um deles com suas especificidades e suas promessas de sanar “todos” os problemas, são analisados pelo autor, que me parece ser conhecedor do tema em questão, mostra-nos a beneficidade que se espera do sucessor e sua maleficidade (por vezes maior), sempre nos dando uma falsa opção de escolha que, para mim, é sempre como um ‘tiro no escuro’: não sabemos se dará certo, não sabemos se vai atingir o local preciso, mas somos obrigados a atirar para ver se um dia, pelo menos, encontramos a cura para o nosso país. Como na bula do remédio, não sabemos se vai funcionar, pelas suas contraindicações, e reações adversas,