SÍNDROME DE BURNOUT
Gicelly Farias de Sousa
RESUMO
OBJETIVOS: Este estudo objetivou verificar a incidência de Coordenadores acometidos pela sintomatologia da Síndrome de Burnout em uma Faculdade Particular no Município de Campina Grande – PB. MÉTODOS: Tratou-se de uma pesquisa de campo de natureza exploratória, descritiva e quantitativa, tendo como instrumento de pesquisa um questionário estruturado. A população da pesquisa foram 06 coordenadores, não necessitando realizar cálculo amostral. RESULTADOS: Constatou-se que os coordenadores apresentaram nível baixo de estresse, caracterizando que não estão acometidos pela síndrome de Burnout. CONCLUSÃO: Mesmo com resultado negativo para o Burnout, recomenda-se aos pesquisados a busca constante pela qualidade de vida, através da satisfação no trabalho, atividades físicas e momentos de lazer.
Palavras-chave: Síndrome de Burnout. Estresse. Metodologia de Reinhold.
INTRODUÇÃO
Nos dias atuais, o desgaste físico e emocional relacionado ao trabalho pode ser considerado uma epidemia entre trabalhadores de várias profissões. As exigências da vida moderna e do mercado de trabalho nas últimas décadas vêm consumindo a energia física e mental dos trabalhadores, minando seu compromisso, sua dedicação e tornando-os descrentes quanto às conquistas e ao sucesso do trabalho (GRAZZIANO, 2008).
Grande parte desta situação deve-se às modificações do processo produtivo e da economia mundial que forçaram reestruturações organizacionais, levando ao enxugamento de pessoal e, consequentemente ao aumento da carga de trabalho, a redução de ganhos, a insegurança pela instabilidade no emprego, a perda de benefícios diretos e indiretos aos trabalhadores (GRAZZIANO, 2008).
Neste ambiente de rápidas mudanças no mundo do trabalho, a competitividade, a tecnologia, a instabilidade no emprego e a necessidade contínua de aprimoramento, criaram um terreno fértil