Superlargura e superelevação
DESENVOLVIMENTO DA SUPERELEVAÇÃO
DESENVOLVIMENTO DA SUPERLARGURA E DA SUPERELEVAÇÃO SEM CURVA DE TRANSIÇÃO
COMPRIMENTO MÍNIMO DE TRANSIÇÃO
*Critério do Comprimento Mínimo Absoluto .
Para fins práticos, o menor comprimento de transição admissível é de 30 m ou o equivalente à distância percorrida por um veículo, na velocidade diretriz, no tempo de 2 segundos, prevalecendo o maior .
Comprimentos de transição inferiores não teriam resultados práticos desejáveis, podendo introduzir distorções visíveis nas bordas da pista, comprometendo esteticamente a rodovia.
*Critério Dinâmico de Barnett .
Como visto anteriormente, ao passar um veículo de um alinhamento reto a uma curva circular, há uma variação instantânea do raio infinito da reta para o raio finito da curva circular, surgindo bruscamente uma força centrífuga que tende a desviar o veículo de sua trajetória. Para minimizar este inconveniente, além de se usar uma curva de transição, seu comprimento deve ser adequado para que o efeito da força centrífuga apareça de maneira gradual.
Adotar o LSmin maior encontrado.
CURVA DE TRANSIÇÃO
A adoção de espirais proporciona uma série de vantagens ao traçado da estrada, tais como:
• Aumento e diminuição gradativa da força centrífuga que atua sobre os veículos nas curvas;
• A transição entre a inclinação transversal do trecho em tangente para a superelevação do trecho em curva pode ser efetuada na curva de transição;
• No caso de superlargura numa seção transversal em curva circular, a espiral facilita a transição da largura do trecho em tangente para o trecho alargado na curva circular;
• A visualização da estrada torna-se melhor pela supressão de descontinuidade no início e no fim das curvas circulares.
FORMA GEOMÉTRICA DA CLOTÓIDE OU ESPIRAL