Sujeito e realidade
Amanda Soares 3º ano
Professora: Silma
Filosofia
-Sujeito e Realidade
Com a origem da filosofia houve certo descompasso entre a ordem das coisas e a do pensamento, ou seja, um acreditava que a percepção do movimento não passava de engano dos sentidos, já o outro acreditava que a ilusão consistia em crer na identidade. O subtítulo “Conhece-ti a ti mesmo” quer mostrar que a razão é o principal elemento constituinte da natureza humana, sendo responsável pelo acesso ao verdadeiro conhecimento e à verdadeira virtude de maneira crítica o autor tem razão em suas afirmações, afinal a razão é uma verdadeira virtude.
Na antiguidade, o pensamento socrático ressaltou a possibilidade de a alma humana conhecer a si mesmo. Com isso chegou até a atualidade uma tese por meio da obra escrita dos diálogos platônicos. A marca dessa corrente de pensamento era a dúvida, uma vez que seus seguidores negavam a possibilidade de acesso do homem à verdade, julgando impossível atingir o conhecimento seguro e livre de enganos.
Durante a época do renascimento a Europa viveu várias mudanças em relação ao pensamento medieval, com isso, houve a valorização do homem e a exaltação de sua racionalidade contribuindo para ampliar os interesses científicos. O foco do tema “Penso, logo existo” mostra que na época do século XVII o conhecimento cientifico foi de certa maneira exaltado, acreditando-se que razão humana era capaz de desvendar leis por meio de cálculos matemáticos, valorizando cada vez mais a técnica e a experimentação como meios para ampliar a compreensão e facilitar a transformação da natureza.
Uma nova corrente de pensamento surgiu na Europa, no século XVII e XVIII com o qual se opõem ao Racionalismo. Foi denominada de Empirismo, que defendia que nossas idéias se formam com base na experiência. Mesmo com diferenças, o autor transmite que o racionalismo e o empirismo tinham dois aspectos comuns:
-acreditavam na