exordial trabalhista
FULANA DE TAL, brasileira, solteira, contadora, portadora do RG nº xxxxxx SSP/XX e do CPF nº xxx.xxx.xxx-xx, residente e domiciliada à rua xxxxxx, nº xxx, Bairro Xxxxxxxxxx, na cidade xxxxxxxx/xx, por seu Advogado e bastante procuradores signatários, vem, à digna presença de Vossa Excelência, com suporte legal na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 e demais legislações aplicáveis, propor a presente
RECLAMAÇÃO TRABALHISTA em face de EMPRESA DE CONTABILIDADE, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o nº xx.xxx.xxx/xxxx-xx, com endereço sito a Rua xxxxx, nº xxx, Bairro xxxxxxxxxxx, estabelecida na cidade de xxxxxxxxxx/xx, pelas seguintes fundamentações fáticas e jurídicas a seguir aduzidas:
DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA A reclamante se declara pobre, na forma e sob as penas da lei, de acordo com dispositivo no artigo 1º, da Lei nº 7.115/83 e com fundamento no inciso LXXIV do artigo 5º, da CRFB/88, na lei 1.060/50 e no art. 790, § 3º, da CLT. Sendo assim, requer a concessão do benefício DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA, vez que não tem condições econômicas para arcar com as despesas processuais de seu sustento próprio e de sua família.
DOS FATOS DO CONTRATO DE TRABALHO A reclamante foi admitida em 01/06/2011, para exercer a função de contadora. Ocorre que, sem justa causa, a Reclamada rescindiu o contrato de trabalho da Reclamante, avisando-a previamente dia 30/06/2014, ocasião está em que a Reclamante percebia percebia a renumeração mensal de R$ 2.860,00 (dois mil oitocentos e sessenta reais).
DA DISPENSA SEM JUSTA CAUSA A Reclamante foi dispensa sem justa causa em 10/06/2014, sendo informada de desnecessidade do cumprimento de seu aviso prévio, sob a alegação do preposto da Reclamada, de que a mesma era irresponsável e havia duvidas quanto à prestação seu trabalho, pois