socio kaspar

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
FACULDADE DE DIREITO
CURSO: DIREITO
DISCIPLINA: Sociologia Geral
PROFESSORA: Ida do Valle
TURMA: NB-1 DATA: 08/04/2015
ALUNO: Bárbara Vieira Gomes da Silva

Atividade de Analogia com o texto, “Socialização e Controle Social”
E o filme, “O enigma de Kaspar Hauser”.

Ao abordar o tema “socialização”, é natural lembrar-se daquela famosa frase: “vamos socializar”. Ou seja, partilhar assuntos, pensamentos, ideias. E é o convívio que nos permite chegar a esse ponto. Porém, de uma forma mais especificada, o querer socializar, é algo bem mais complexo que o senso comum, não vê. Ele pratica e está completamente inserido na socialização, mas de uma forma geral, não sabe a quantidade de fatores que intercederam para ele chegar ao ponto em que se encontra. O início deste estudo se torna bem interessante quando um ser nota que tudo aquilo que aprendeu, e tudo no que acredita, não passa de um processo que todos os seres, com oportunidade, estão submetidos a participar. Pois desde pequenos o convívio com pessoas se torna algo comum, já que um “ser” necessita de pessoas para poder ser cuidado e ensinado para então inserir-se na sociedade. Pois ele necessita de instruções e de ajuda, e as pessoas sabem que ele, como alguém completamente novo, não sabe nada sobre sobrevivência, além de seu próprio corpo (de bebê) ser dependente. Mas ainda torna-se mais interessante saber o que a pessoa, que não participou de nenhuma dessas etapas de socialização, chega a ser. Pois bem digo: ela não se torna nada. Até porque ela não sabe o que é “ser” e nem menos o significado de “nada”. Ela não foi “moldada”, ou atribuída a algum tipo de educação que a fizesse tornar alguém. Ou tornar-se um indivíduo que pensa, pois logo não aprendeu o que é pensar, falar etc. A pessoa, a quem se diz, não passou das etapas básicas de socialização, que seria, primeiramente, a socialização primária, onde o