Atletismo Salto em Altura
Instituição: URI – Universidade Regional Integrada
Nome: Felipe Donato
Santo Ângelo, 10 de Junho de 2015
Fases do Salto
Rolo Ventral:
Uma das grandes vantagens deste estilo é que o atleta transpõe o sarrafo com o tronco na posição horizontal. Com isto, pode facilmente transpor alturas maiores.
Neste estilo, na fase de concentração, o atleta deve colocar-se distante mais ou menos doze passos, aproximadamente num ângulo de 40 graus do sarrafo. O ângulo pode variar de acordo com a preferência de cada um.
Também é importante que, na fase de corrida, corra apenas uma pequena distância. Na fase da aproximação, ele deve acentuar a velocidade nos três últimos passos. Na fase de impulsão do estilo rolo ventral, o atleta bate o pé de apoio no chão, inclina o tronco para trás e lança a perna livre para o alto.
Na elevação, lança a perna livre para o alto e os braços para a frente. Ao mesmo tempo, inicia uma rotação do tronco, com o abdome voltado para o sarrafo.
Na fase de transposição, o atleta flexiona a perna de impulso, fazendo o joelho subir verticalmente. Ao mesmo tempo, flexiona o tronco e a perna livre e lança os braços para trás, transpondo o sarrafo.
Finalmente, o atleta cai rolando e amortece a queda.
Flop:
Corrida de aproximação: A corrida de balanço é feita em forma de “J”, com uma primeira parte em reta (o atleta deve inclinar-se ligeiramente para frente para acelerar) e uma segunda parte em curva (o atleta deve inclinar-se para o lado de dentro da curva). A velocidade deve aumentar progressivamente durante a corrida até o atleta atingir uma velocidade ótima.
Chamada: Na chamada o atleta deve fazer um apoio rápido e ativo do pé no solo, num movimento de patada. Esse apoio deve ser feito na linha da trajetória da corrida. No final da chamada o tronco deve estar ereto, a perna de impulsão em extensão completa e a coxa da perna livre deve subir até à horizontal.
Vôo: Na primeira parte da fase de vôo