Sistemas integrados
COMUNICAÇÃO DE DADOS INÍCIO
Computador Central Periféricos para Entradas e Saídas de Dados
PERIFÉRICOS LOCALIZADOS NO MESMO AMBIENTE DO COMPUTADOR CENTRAL
COMUNICAÇÃO DE DADOS SEGUNDO PASSO
Computador Central Terminal
NECESSIDADE DE LEVAR OS PERIFÉRICOS PARA UM AMBIENTE DISTANTE DO CPD (TERMINAIS REMOTOS)
COMUNICAÇÃO DE DADOS SEGUNDO PASSO
Computador Central Terminal
COMO FAZER ESTA LIGAÇÃO DISTANTE (REMOTA)
?
COMUNICAÇÃO DE DADOS OPÇÕES DISPONÍVEIS
OPÇÃO #1: Implementar uma Rede (Física) Específica para Transmissão de Dados (Transmissão de Bits) Utilizar a Rede de Telefonia (Já Existente) para Transmissão de Dados
OPÇÃO #2:
COMUNICAÇÃO DE DADOS COMPARAÇÕES
OPÇÃO #1:
X
OPÇÃO #2:
(Rede de Telefonia) Necessidade de Adaptações Não Necessita Investimento Inicial Tecnologia já Conhecida Abrangência Mundial
(Rede de Dados) Não Necessita Adaptações Investimentos Altos Nova Tecnologia Pouca Abrangência Inicial
RED TELF
COMUNICAÇÃO DE DADOS COMPARAÇÕES OPÇÃO ESCOLHIDA:
OPÇÃO # 2: REDE DE TELEFONIA (JÁ EXISTENTE)
REDE DE TELEFONIA VISÃO GERAL
C
ASSINANTES
D
CENTRAL TELEFÔNICA (NÓ DE COMUTAÇÃO)
B
A
CABOS (FIOS) INTERLIGANDO O ASSINANTE (APARELHO DE TELEFONE) COM A CENTRAL
REDE DE TELEFONIA VISÃO GERAL
C
D
Se o assinante “A” quer “Falar com o assinante “D”. “A” solicita à “Telefonista” que interligue o “fio” de “A” com o “fio” de “D”. Fechando assim, um circuito de “A” com “D”.
B
A
REDE DE TELEFONIA VISÃO GERAL
C
D
B
Agora, “A” quer “Falar com “C”. A “Telefonista” liga o “fio” de “A” com o “fio”de “C”.
A
REDE DE TELEFONIA VISÃO GERAL
Em Grandes Cidades, Existem Várias Centrais Dispostas Estrategicamente em Pontos de Maior Concentração de Usuários. E estas Centrais são Interligadas por Vários “Fios” (Troncos), Variando em Quantidade, dependendo da Demanda.
REDE DE TELEFONIA VISÃO GERAL J
C D ronco X T
I
H
Tron co Y