Sistemas de retenção
Autora:
Unidade de Saúde Familiar de Santiago – Palmela
Orientadora: Idalina Lima
Direcção de Internato de Medicina Geral e Familiar de Setúbal/Sul
Introdução:
A infecção por Citomegalovírus (CMV) é, no recém nascido (RN), a infecção congénita mais comum. Em Portugal nascem aproximadamente 1100 RN infectados, dos quais 110 apresentarão doença. Este vírus Pode ser transmitido através do leite materno, saliva, fezes, e urina, sémen, e secreções cervicais, transfusão ou órgãos transplantados. Como vírus herpes que é, permanece latente no organismo após a primeira infecção primoinfecção, o que condiciona a possibilidade de reactivação, podendo infectar fetos em gestações sucessivas. A infecção primária durante o 1º trimestre da gravidez é potencialmente teratogénica. É neste contexto que se encontra a importância de, sendo importante determinar o momento de seroconversão.
Segundo a Direcção Geral da Saúde DGS, não há evidência científica que justifique um rastreio sistemático do CMV na gravidez; apenas no contexto de consulta pré-concepcional. Contudo, uma grande parte das mulheres não realiza esta consulta. A pertinência da revisão deste tema está centrada na importância a nível da intervenção dos cuidados de saúde primários tanto na grávida como no feto e RN.
Objectivo:
Rever as possíveis atitudes preventivas no que respeita aos vários níveis e momentos da infecção por Citomegalovirus na Gravidez.
Método:
Realizada Pesquisa bibliográfica em livros especializados, artigos publicados em Medline/Pubmed dos últimos 5 anos em (português, espanhol, e Inglês) com as palavras chave: “Cytomegalovírus” e “Pregnancy”. Consultadas as Orientações Técnicas da Direcção Geral de Saúde e sites da Secção de Neonatologia da Sociedade Portuguesa de Pediatria e Sociedade Portuguesa de Virulogia, com as palavras-chave: “Citomegalovírus” e “Gravidez”.
Resultados:
A pesquisa de CMV na consulta Pré-concepcional torna-se